25 de set. de 2013

Armadas e (nada) perigosas

Aline testando sua pontaria

Ana também testou sua mira
Eu, Aline Silva, não dirijo. Ás vezes, se torna um problema, pois dificulta a locomoção. Em outras, proporciona, não só para mim mas também para as colegas, momentos de pura emoção. Já me aventurei com a Jaque em lavouras, interiores e bois. Com a Ana, já viajamos por 'engarrafamentos', acidentes e por último em 'tiroteio'. Calma gente, foi um 'tiroteio' do bem, se isto é possível. A pauta integrava as comemorações da Semana Farroupilha em uma atividade da Brigada Militar. Fomos até o local. Observamos, conversamos com alguns participantes e a proposta veio: - Gurias querem atirar?. Eu nem pensei e lasquei logo: - Eu quero. A Ana titubeou, mas também aceitou. Recebemos algumas orientações, colocaram abafadores, nos mostraram as miras e disseram: - Apertem os gatilhos. A Ana foi primeiro. Eu fui depois. Mas a conclusão foi a mesma para nós duas - AINDA BEM QUE OPTAMOS PELO JORNALISMO. Voltamos felizes, realizadas e 'enchendo' as colegas de ciúmes. Todos querem a pauta! Desta vez, 'carretiar' a colega valeu a pena. Mas temos um porém e uma dica para as próximas aventureiras: se a equipe não oferecer abafadores, os pegue mesmo assim, é uma diferença e tanto. Não é, Ana Luíza?

Por Aline Silva

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