Uma viagem do "bah" até o "uai"

Sou uma pessoa de muita sorte, sim. Tenho a felicidade de trabalhar em uma empresa que me dá bastante espaço para mostrar o meu potencial, ao mesmo tempo que me ensina muito sobre postura profissional. Sou curiosa por natureza, adoro desafios que me fazem crescer. Mas voltando a falar em sorte, logo no início do ano surgiu a ideia/oportunidade de eu ir estagiar em Ouro Preto, na TV Ufop. Umas das minhas primeiras ações foi conversar com a Daiana, pra ver se era possível adiantar minhas férias, não vou lembrar exatamente o que ela me respondeu, mas provavelmente ela disse algo do tipo "podemos dar um jeito" e sorriu.
Os meses se passaram e agora estou no meus últimos momentos em solo gaúcho. Onde ainda é permitido falar cacetinho, negrinho entre outras palavras e expressões que só são entendidas e ditas aqui. Amanhã já vou estar em Ouro Preto, (sim, aquela cidade linda, histórica, cheia de repúblicas *-*). Na mala, além de roupas, incluindo bombacha, alpargata, cuia e erva-mate eu vou poder levar junto a bandeira do meu Rio Grande do Sul, que ganhei dos meus colegas. Vai ser difícil conter o bairrismo e não querer levar a bandeira de lá pra cá, daqui pra pra lá.
Em outubro em volto, pra minha família e também pra família Arauto, espero que com muitas histórias pra contar e também pra escutar.

Elizandra Ferreira

Dia de vestir a camisa e também o chapéu

Em mais uma atividade do Eu Noel, nossa mais recente ação foi plantar árvores. Foram perto de 200 mudas de árvores nativas e frutíferas que foram plantadas às margens do Arroio Wolfran, no Bairro Bom Jesus, em uma área que será reflorestada. Nossa atividade foi muito gratificante  porque contamos com a colaboração de alunos da Escola Jacob Blész, do Projeto Despertar, onde eles desde cedo começam a ter ensinamentos de boa conduta e entre as quais a preservação do meio ambiente. Ainda coordenando os trabalhos esteve o pessoal do Departamento de Meio Ambiente (DEMA) que tem como responsável o engenheiro agrônomo Ricardo Konzen. Foi gratificante fazer parte dessa ação, pois já tenho o hábito de plantar sementes de várias espécies de árvores em casa e depois transplantá-las nas margens do mesmo arroio, porém na parte mais urbana no Bairro Imigrante.

Por Vilnei Duarte

Um irmão para o Marley?

Ahhh, como eu queria! Quem me conhece, sabe que sempre fui a-pai-xo-na-da por gatos, tive vários, uns 10, creio. Mas desde abril do ano passado, minha vida mudou com a chegada dele. O samoieda que virou nossa criança. Por ele, foi paixão à primeira vista.... era uma bolinha de pêlo branco, coisa mais cuti cuti. Hoje tá um "cavalão", ou uma raposinha, como chama carinhosamente uma vizinha. O Marley ganhou esse nome não por acaso. Ainda que não seja labrador, tem o gênio do Marley, do filme/livro...

Pois chegou o Domingo Animal, no último fim de semana. Vários cãezinhos que tiveram até então uma vida bem diferente da que teve meu guri, o Marley. Eram cãezinhos vítimas de maus tratos e que já carregam na biografia muita tristeza por terem passado maus bocados nas mãos de quem deveria cuidar. Então eu cheguei perto das gaiolas e vi ele.

Cor caramelo, gravatinha no pescoço, coleira avermelhada. Uma graça de cusquinho. Aí eu penso que é o cachorro que escolhe o dono e não o contrário. Com aquele olhar pidão, ele ganhou meu afeto, ainda que eu soubesse, lá no fundo, que não poderia levá-lo comigo. O Marley, entrando na adolescência, anda muito rebelde.

Mas fiquei acompanhando o cusquinho, todo dócil e carinhoso. E não fui a única. Tinha uma criança aos prantos para a mãe, pois queria levá-lo para seu apartamento. A mãe, sábia, disse que assim que se mudassem para uma casa, ainda neste ano, adotariam um bichinho. Mas assim, para ficar trancado, seria judiaria. Também penso assim.

Mas a questão é que o Cusquinho (acabei de batizá-lo) é um charme, assim como todos os cãezinhos que estavam lá para serem adotados. Ainda que eu não saísse da Praça José Bonifácio no último domingo com o irmãozinho pro Marley, fiquei feliz porque ele ganhou um novo lar. Um lugar para receber carinho, água, comida, brinquedo. E com certeza, Cusquinho está pronto para retribuir.

Carolina Almeida

Parabéns pra ela: Aline Silva

Ontem, dia 13 de agosto, foi o aniversário da Aline Silva. A aniversariante que já trabalhou no jornal e atualmente está na rádio, recebeu uma surpresa dos seus colegas da Arauto FM que, através do susto, reforçaram o desejo de muitos e muitos anos de vida, abençoados e felizes, sempre com muita saúde, e que este ano de vida completado seja todo de harmonia, paz e desejos realizados. 

E quer saber mais? 

A Aline adoçou a tarde todo o Grupo Arauto com uma torta deliciosa e salgadinhos.

Tem colega novo na área!

A harmonia de um grupo é dada por seus componentes, e com a família ARAUTO não é diferente. Uns vem, outros vão, mas esse post é dedicado a mais um novo integrante desta grande família de comunicação. Nosso novo membro já é conhecido de muitos, mas agora o sobrenome dele é outro, o Maiquel Thessing agora é da #ArautoFM957, sim, o menino que trabalha desde os seus 13 anos com rádio cresceu e se desenvolveu junto com o meio na nossa região agora vem agregar ainda mais a nossa super família. Ele já tem sua voz bem conhecida mas talvez ainda não tenha uma imagem clara por aqui. Pra quem ainda não conhece o Maiquel, ele é essa cara aí.... 

Ele chegou há pouco tempo mas está com todo o gás e com o mate na mão, sim, ele adora um chimarrão, tchê. Nosso novo "irmão" irá trabalhar como coordenador da parte comercial da rádio e nesse primeiro momento ainda está na fase de descobertas por aqui, mas com o sorriso sempre estampado no rosto e a cuia da Arauto FM na mão.

Seja bem-vindo Maiquel!

Por Patricia Dhiel

Um golaço

Na tarde de ontem, terça-feira, os colaboradores do Grupo Arauto puderam assistir a palestra de Marcelino Carvalho e marcar um golaço. Na oportunidade o palestrante falou sobre motivação profissional, pessoal, valorização do emprego, relacionamento interpessoal, psicologia familiar e qualidade de vida. 
Além de divertido o momento foi inspirador. Todos os colaboradores do grupo se viram mais determinados e vestindo a camisa da empresa.